sexta-feira, 23 de junho de 2017

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Abreviações.

     Hoje em dia, não se escreve as palavras inteiras, principalmente em mecanismos de comunicação como whatsapp ou mesenger. Se escreve com abreviações, por exemplo: hj = hoje; gnt = gente; vdd = verdade; etc.
     As vezes penso se no futuro as abreviações de hoje serão as palavras inteiras, assim como vós mercê virou você, e agora está se transformando em "vc". Até mesmo os acentos estão sumindo "é" está se transformando em "eh" assim como todas as outras interjeições.
     Confesso que eu mesma uso essas abreviações, poia polpam tempo e trabalho. Isso é apenas um dos exemplos da situação sociológica do humano hoje em dia. A não importância com os outros, a ponto de não ter nem a decência de escrever uma palavra inteira a seu igual. A que ponto chegamos?

quarta-feira, 21 de junho de 2017

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Eu eu o outro

     Teoricamente, segundo a fórmula de Babel que comprovou a teoria de Bahr, a lua(e qualquer coisa) para de existir quando você para de olhar para ela. Na verdade, qualquer coisa só passa a ser REAL, quando medimos/olhamos. Portanto segundo Bahr, o outro quase não existe, se pensar que sua teoria se aplica também para pessoas. Se sua teoria aplica-se às pessoas, existem apenas um breve(s) outro(s), que existe(m) enquanto você o(s) vê e para(m) de existir quando você lhe(s) da as costas.
     Porém Einstein dizia o oposto completo,m o contrário reverso. Ele criou a teoria da relatividade, que é sua ligação mais completa e complicada com o(s)outro(s). Dois corpos (corpos não significa humanos) para sempre conectados, se comunicando eternamente mesmo um estando em plutão e outro na terra.
     A física quântica estuda a natureza da própria realidade, e para muitos é impossível de entender, outros até dizem que são estudos/"lugares" em que o homem não devia se aventurar. Mas assim como Einstein e suas teorias eram consideradas loucas em sua época, talvez em algum tempo, a física quântica e seus atuais mistérios virem algo tão normal como a terra é redonda. Mas e o(s) outro(s)será(~o) ele(s) cotidiano(s) também? Ou vir-ra algo louco fazendo o caminho reverso da ciência, sendo antes normal e depois louco
     Afinal o que é o outro?

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     É dia, os dois vizinhos de dez anos, saem na rua para brincar sob a luz do sol. Não se importam com o cinza no horizonte, anunciando uma forte chuva no final da tarde. Correndo animados, descem a rua para comprar balas com o pouco dinheiro, carinhosamente guardado pelos dois.
     Após se sentarem na calçada e comerem os doces, andam conversando e rindo em direção à suas casas. Começa a garoar. Os dois garotos de dez anos não se importam, continuam a rir e conversar andando calmamente com seus casacos em cima de suas cabeças para protege-los da leve garoa que começava a ficar mais forte.

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Como Olhar-te Como achar uma verdade em infinitas mentiras? Como enxergar uma verdade com tantos obstáculos na frente? Como olhar em teus ...